Utilizados universalmente, em diferentes indústrias e comércios, podemos encontrá-los em aplicações duráveis, farmacêuticas, cosméticas, alimentícias, entre uma série de outras indústrias que usufruem da tecnologia autoadesiva e suas múltiplas funcionalidades diariamente.
Eles podem ser definidos a partir de uma estrutura composta, em sua maioria, por quatro camadas: frontal, adesivo, silicone e liner. Cada componente deve ser criteriosamente selecionado, levando em consideração a indústria e as condições sob as quais deverão performar ao longo de sua vida útil.
O liner é aquela base branca que fica quando você destaca uma etiqueta. O liner de filme apresenta vantagens logísticas — como redução de custos de transporte e estocagem —, além de proporcionar maior produtividade por exigir menos paradas de máquina para a troca de bobinas e, por ser mais fino, possibilita que até 35% mais rótulos sejam incluídos por bobina.
Os autoadesivos, geralmente chamados de rótulos ou etiquetas autoadesivas, podem apresentar diferentes tecnologias. Algumas aplicações exigem adesivos removíveis, outras adesão permanente, além de encontrarmos necessidades de resistências específicas ao ambiente onde serão aplicados, como altas temperaturas.
Dependendo de sua aplicação, cada camada do produto autoadesivo pode ser composta por diferentes tipos de materiais (frontal BOPP, frontal PET, adesivos de base acrílica, adesivos de base borracha, entre outros) e pode apresentar tratamentos superficiais distintos de impressão. Além disso, há também as estruturas distintas de camadas, como os materiais dupla-face.