As fabricantes de embalagens e de insumos para embalagens no Brasil – dentre elas a Vitopel, líder nacional em filmes de BOPP para embalagens flexíveis – mostraram uma força inesperada no 2° trimestre deste ano. Já há até previsões de que o setor no Brasil terminará 2022 com crescimento.
Um estudo da Abre (Associação Brasileira de Embalagem), feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), trouxe os seguintes dados:
• A produção nacional de embalagens teve, no 2º trimestre deste ano, uma alta vigorosa de 4,6%, revertendo a tendência dos últimos 5 trimestres, nos quais ela se retraiu;
• Com isso as fabricantes de embalagens e as de matérias-primas para embalagens (Vitopel e outras), que antes esperavam um recuo de 1% na produção neste ano, agora preveem uma queda menor – ou até mesmo um crescimento, ainda que modesto, do setor;
• Quase todos os tipos de embalagem tiveram sua produção expandida. A única exceção foram as embalagens de madeira. As de plástico cresceram de forma notável;
• Outra boa nova trazida pelo estudo é que praticamente acabou a escassez de materiais que foi enfrentada em 2021 pelas convertedoras. Afora o vidro, a produção e o fornecimento de todos os insumos já se normalizaram.
Por falar em 2021, no ano passado o valor bruto da produção brasileira de embalagens chegou a R$ 110,9 bilhões; isto representou um salto de 31,1% frente ao ano de 2020.
Neste ano, se a situação do setor seguir melhorando no 3º e no 4º trimestre, talvez as empresas consigam superar também 2021 no valor bruto de sua produção de embalagens, ainda que por pequena margem. E alguns fatores como a recente liberação de recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) parecem estar impulsionando a compra de itens alimentícios – os quais são usuários intensos de embalagens.
A Vitopel está confiante nessa tendência. “Acreditamos que o setor pode apresentar uma performance positiva ao fim de 2022, e seguiremos trabalhando firme para que isto aconteça através da nossa estratégia de investimento em inovações que permitem a criação de embalagens em BOPP cada vez mais eficientes para atender os desafios presentes e futuros do mercado, como o da redução do desperdício de alimentos; e cada vez mais sustentáveis visando a redução de resíduos de embalagens e o cumprimento das metas de sustentabilidade”, pontua Aldo Mortara, diretor comercial da Vitopel.